quarta-feira, 21 de maio de 2014

COMO SE CONTABILIZA OBRAS DE ARTE

Boa noite! No intuito de mostrar como fazer a contabilidade de contas diferente do que vemos no dia a dia, apresentaremos um pequeno artigo na qual, Meire e seu grupo de faculdade fizeram quando estudaram o curso de Administração.



INTRODUÇÃO
            As Obras de Arte pertencem ao grupo do “Ativo Permanente” e ao subgrupo “Investimento”.
            Os itens que integram o grupo de Ativos Permanentes tem características como o próprio nome diz: permanente (fixas, de não giro), mas nada impede que a administração venda-os para oxigenar o capital de giro da empresa na falta do mesmo.
            O subgrupo Investimentos são contas financeiras de caráter investidor permanente, que geram rendimentos e não são necessários a manutenção da atividade da empresa. Exemplo: participações societárias, obras de arte, imóveis a título de investimento.
  Obras de Arte e antiguidades: onde contabilizar
2.300.00-Ativo Permanente
2.318.0-Obras de Arte e Antiguidades
2.318.01-Obras de Arte e Antiguidades - Quadros
2.318.02-Obras de Arte e Antiguidades - Cerâmica e Louça
2.318.03-Obras de Arte e Antiguidades - Estatuetas
2.318.04-Obras de Arte e Antiguidades - Ouro
2.318.05-Obras de Arte e Antiguidades - Prata
2.318.06-Outras Obras de Arte e Antiguidades
FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

  • FUNÇÃO

A conta Obras de Arte e Antiguidades deve registrar, nos subtítulos apropriados, o valor das aplicações financeiras em obras de arte e antiguidade, ou seja, obras de arte devem ser consideradas como sendo aplicações financeiras de uma pessoa jurídica ou física.

  • FUNCIONAMENTO

Deve ser Debitada pela aquisição em “obras de arte e antiguidades e deve ser creditada em contrapartida,  com caixa, bancos ou fornecedores, ou ainda doações. Também deve ser debitada pela reavaliação dos bens em contrapartida com Reserva em Investimentos.


CONCILIAÇÕES

O Saldo e a movimentação dos subtítulos da conta devem ser periodicamente conciliados com os seus correspondentes documentos e peças inventariadas.
Essa conciliação de saldos será obrigatoriamente efetuada por ocasião do levantamento dos balanços patrimoniais, com regularização das pendências, mediante o seu registro na contabilidade, devidamente comprovado por documentos hábeis.

INVENTÁRIO

O inventário de obras de arte e antiguidades se faz mediante a conferência das peças com seus respectivos documentos de aquisição.

AVALIAÇÃO
 A avaliação da participação em outras empresas pode ser feita com base no artigo 183 da Lei 6.404 /1976 -  LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES e com base nas NBC-NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE.

DEPRECIAÇÃO

Obras de arte e antiguidades não podem ser objeto de depreciação.  A avaliação deve ser feita nos termos da legislação tributária federal, que está consolidada no RIR/99-REGULAMENTO DO IMPOSTO DE RENDA, baixado pelo DECRETO 3000/99, artigo 307, parágrafo único, onde se lê:  Não será admitida quota de depreciação referente a Lei nº 4.506, de 1964, art. 57, § 10.


CONCLUSÃO

É apresentado como conclusão desse trabalho a resolução do Conselho Federal de Contabilidade - CFC Nº 1.136 DE 21.11.2008, onde está aprovada a NBC que determina a não depreciação das obras de arte e antiguidades e também conforme previsto em parte da Lei Nº 4.506 – artigo 57, § 10 , como complemento do que foi anteriormente apresentado, uma vez que acreditamos que a questão da  não depreciação ser um ponto crucial para a realização do exercício de contabilização de obras de arte, pois a partir daí acreditamos que a conta é considerada diferenciada de outras contas na escrituração contábil.

D.O.U.: 25.11.2008
Aprova a NBC T 16.9 - Depreciação, Amortização e Exaustão.
12. Não estão sujeitos ao regime de depreciação:
(a) bens móveis de natureza cultural, tais como obras de artes, antigüidades, documentos, bens com interesse histórico, bens integrados em coleções, entre outros;
Art. 57, § 10. Não será admitida quota de depreciação referente a:

c) os bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obras de arte ou antiguidades.


BIBLIOGRAFIA

Publicações

- Contabilidade Empresarial, 10º edição, José Carlos Marion, editora Atlas
- Contabilidade Básica, 2ª edição, Nelson Gouveia, editora Harbra

Sites
www.cosif.com.br
www.receita.fazenda.gov.br

www.inima.org.br

segunda-feira, 19 de maio de 2014

CONTABILIDADE E TOMADA DE DECISÕES

Resolvemos falar um pouco mais sobre a tomada de decisão dentro da contabilidade :

   A contabilidade é uma ciência social aplicada e através dela é possível registrar, acumular, resumir, e interpretar os acontecimentos econômicos de qualquer empresa privada ou pública.Além de poder fazer essas atividades através das partidas dobradas que permite lançamentos constantes e assertivos nos balanços patrimoniais na qual devem conter no final o mesmo valor tanto no ativo quanto no passivo.
   Para que os demonstrativos financeiros possam cumprir o objetivo de informar de maneira completa e clara, as informações devem ser preparadas de acordo com os princípios contábeis de contabilidade e preservando seus atributos de forma que tornam as demonstrações úteis ao seu usuário (SUZUSTER, 2008). A contabilidade então assume a responsabilidade de apoiar a administração das empresas através do fornecimento de informações que ajudam na tomada de decisão.O registro dos atos e fatos das transações econômicas da empresa é de grande importância, deve basear-se em documentação adequada sobre as transações negociadas pela empresa.
   A partir do correto registro dos fatos contábeis, a contabilidade passa a ser um instrumento que permite a emissão de relatórios contábeis que têm como objetivo fornecer a posição financeira da empresa para os grupos de pessoas e de interesses que necessitam da informação contábil - como: sócios, acionistas, administradores, bancos, governo, entre outros. (IUDÍCIBUS, 2008).
     Podemos concluir então, que as organizações precisam de um controle contínuo sobre suas operações. Tanto as empresas de grande, como de médio e pequeno porte, pois uma organização, independente de tamanho ou ramo de atividade, necessita de controles  para orientar o processo de gestão. Portanto o conhecimento da Contabilidade, de seus instrumentos contábeis e as diversas formas de analisá-los e extrair informações para auxiliar nesses controles, passa a ser um diferencial competitivo de acordo com a missão e visão estabelecida.

domingo, 18 de maio de 2014

CONTABILIDADE INTERNACIONAL

Olá para todos. Nesse post falaremos um pouco sobre contabilidade internacional e alguns de seus aspectos :


  Cada país tem especificidades que influenciam na elaboração e preparação das demonstrações contábeis, tais como legislação, regras, procedimentos e objetivos. A contabilidade também é influenciada pelo ambiente em que atua, dependendo da cultura e da economia. Dessa forma, existem diversas razões para a existência de diferenças internacionais nas demonstrações contábeis como por exemplo o nível de amadurecimento e status da profissão contábil em variadas regiões.
  Com os países se tornando mais interdependentes, surge então a necessidade de uma linguagem contábil unificada. Através do processo de harmonização que busca preservar as particularidades de cada país,mas que permite reconciliação entre os sistemas contábeis e de padronização com a uniformização de critérios, sem flexibilização. 
  A contabilidade internacional surge para construir um ponto comum entre os relatórios financeiros elaborados por contextos de outros países e definir métodos de adaptação aos padrões internacionais a partir da contabilidade local. Tornou-se importante no Brasil a partir da criação da Bolsa de Valores e da vinda de capital estrangeiro ao mercado nacional.
 Ao adotarem as NIC's(Normas Internacionais de Contabilidade), obtêm-se uma linguagem que pode ser entendida por diversos usuários em distintos países, além de reduzir custos com trabalhos de auditoria.

O IASB e as NIC

O IASB é o Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade. 
Fundado em 1973 por nove países - Austrália, Canadá, França, Alemanha, Japão, México, Holanda, Reino Unido e Irlanda - e com sede em Londres, tem atualmente mais de 140 membros (em mais de 100 países) e 14 membros com poder de decisão sobre as normas contabilísticas (responsabilidade exclusiva de estabelecer as NIC).
A forma como o IASB surgiu, se desenvolveu e se transformou ao longo da sua história, o fez conquistar reconhecimento mundial como organismo privado emissor de normas contabilísticas de elevada qualidade.
Os objetivos do IASB centram-se fundamentalmente no desenvolvimento, no interesse público, de um conjunto único de normas contabilísticas globais de alta qualidade, compreensíveis e susceptíveis de serem impostas, que exijam informação transparente e comparável nas demonstrações financeiras, para ajudar os participantes nos mercados de capitais e outros utentes a tomarem decisões econômicas.
As NIC são um conjunto de pronunciamentos de contabilidade internacionais publicados e revisados pelo IASB, O principal objetivo das demonstrações financeiras em é dar informações sobre a posição financeira, os resultados e as mudanças na posição financeira de uma entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários (investidores, empregados, fornecedores, clientes, instituições financeiras ou governamentais, agencias de notação e público) em suas tomadas de decisão.

Fontes acessadas :
http://tdmdconsultores.wordpress.com/2008/07/01/contabilidade_internacional/

sábado, 17 de maio de 2014

CONTABILIDADE E CINEMA !


Trouxemos alguns filmes para vocês entrarem no clima de contabilidade ! Além de ser uma forma descontraída e interessante de ver a contabilidade :


1. Small Time Crooks (2000) 



Uma empresa precisa de ser dirigida… E aqui começa a parte interessante do filme. A gestão é sem estratégia, procurando o curto prazo. A contabilidade é entregue a um oportunista. A principal motivação de todos da equipe é o imediatismo. E apesar do despreparo dos administradores, os lucros imediatos não cessam. O marketing vai funcionando, em especial na TV. A aplicação desses lucros e rendimentos é que são pouco vantajosos, pois as festas do jet-set sucedem-se num rodopio sem fim...

2. RocknRolla (2008) 



Thandie Newton dá vida a Stella, a inteligente e sensual contadora que mantém ligação com o submundo. Stella é extremamente competente no que faz, tão capaz que acaba ficando entediada e tenta bagunçar um pouco as coisas para tornar as coisas um pouco mais emocionantes para ela. E, logicamente, não há nada mais excitante para uma contadora tão caxias do que se envolver com a criminalidade.

3. The Untouchables (1987) 

Por essa o grande Al Capone não esperava: quem derrubou seu império foi a descoberta de seus livros-caixa. E o que dizer do contador que integrava a armada contra os trangressores da Lei seca? Um contador de metralhadora na mão!!! É o sonho de todo profissional da área! \o/

4. Rogue Trader (1999)

Um ambicioso escriturário que trabalha em um banco recebe a oportunidade de cuidar de negócios na Singapura. Lá ele apresenta resultados excelentes no aspecto financeiro, escondendo as perdas em uma conta aberta para este fim.

5. Enron: The SmartestGuys in the Room (2005) 



A história real de uma fraude bancária, mostrando como um grupo de criminosos profissionais se prepara para organizar, planejar e controlar um crime. O tema é divertido, mas a maneira como é tratado é notável e realista - uma introdução perfeita aos princípios da gestão de projetos.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

REGIME DE CAIXA x REGIME DE COMPETÊNCIA

Olá pessoal ! Vamos falar de uma diferença muito importante dentro das contas contábeis e quem em alguns casos costumam gerar dúvidas. Esperamos ajudar a esclarecê-la :
Regime de Competência, o registro do documento se dá na data que o evento aconteceu. Este evento pode ser uma entrada (venda) ou uma saída (despesas e custos). A contabilidade define o Regime de Competência como sendo o registro do documento na data do fato gerador (ou seja, na data do documento, não importando quando vou pagar ou receber). A Contabilidade utiliza o Regime de Competência, ou seja, as Receitas ou Despesas tem os valores contabilizados dentro do mês onde ocorreu o fato Gerador, isto é, na data da realização do serviço, compra do material, da venda, do desconto, não importando para a Contabilidade quando vou pagar ou receber, mas sim quando foi realizado o ato. 
No Regime de Caixa,  é diferente do regime de competência. No Regime de Caixa, consideramos o registro dos documentos na data que foram pagos ou recebidos, como se fosse uma conta bancária. Considera também em certos casos a depreciação dos bens , já que no futuro será preciso repor esse bem.


EXEMPLO 1

Uma empresa vendeu em 2009, R$ 200.000,00 e só recebeu R$ 120.000,00 (o restante receberá em 2010). Teve como despesa R$ 160.000,00, porém pagou R$ 100.000,00 (o restante pagará em 2010).


Assim, em 2009 pelo regime de competência foi reconhecido o valor de R$ 200.000,00 de receita. Já pelo regime de caixa foi reconhecido, R$ 120.000,00 de receita. Em 2010 a empresa receberá o restante pelo regime de caixa (R$ 80.000,00) daqueles R$ 200.000,00 que já foi reconhecido no regime de competência no ano de 2009. O mesmo acontece com as despesas em seus respectivos regimes, onde pelo regime de competência foi reconhecido R$ 160.000,00 de despesas, e pelo regime de caixa, R$ 100.000,00, ambos no ano de 2009. Então em 2010, a empresa terá R$ 60.000,00 de despesas a pagar ainda pelo regime de caixa, daqueles R$ 160.000,00 que já foram reconhecidos em 2009 pelo regime de competência. E por fim é dado o resultado final de cada regime, como vemos na tabela acima. 

EXEMPLO 2

Um exemplo simples, mas que ajuda a ilustrar a diferença entre regime de caixa e regime de competência é o uso do cartão de crédito. Imagine uma pessoa que tenha um salário de R$ 1.000 e que tenha gasto durante o mês R$ 700 em seu cartão de crédito, isto em várias compras ao longo do mês. O cartão desta pessoa vence no dia 10 do mês seguinte. Esta será então a data do regime de caixa, ou seja, quando a pessoa fará o desembolso para quitar sua fatura. Já a data onde cada compra foi realizada no decorrer do mês é a competência das despesas, ou seja, a data onde houve o fato gerador de cada despesa.  Outro ponto importante neste caso é o equilíbrio que citamos anteriormente. Neste exemplo, a pessoa tem R$ 1.000 de recebimentos e R$ 700 de pagamentos, ou seja, se fôssemos analisar através de uma  DRE seria apresentado lucro de R$ 300. Porém, imagine que esta pessoa receba seu salário no dia 15. Como seu cartão vence no dia 10, a pessoa ficaria 5 dias em dívida com o pagamento do cartão, o que nos mostraria uma falha, uma deficiência de caixa.


quinta-feira, 15 de maio de 2014

QUESTÕES DE CONCURSO - RECEITA FEDERAL - ANALISTA TRIBUTÁRIO - 2009

Boa tarde!  Colocaremos abaixo algumas questões de concurso para treino de quem esta correndo atrás de um bom concurso como o da Receita Federal.

Prova: ESAF - 2009 - Receita Federal - Analista Tributário - Prova 2 - Superior
1- Assinale abaixo a opção que contém uma afirmativa falsa.

a) A legislação do imposto sobre a renda dispensa determinadas pessoas jurídicas da obrigatoriedade da manutenção de escrituração contábil e fiscal.
b) O prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.
c) O prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.
d) Existe um piso, atualizado periodicamente pela Receita Federal, para incorporação de bens ao ativo imobilizado. Os bens adquiridos para uso, com valor inferior, deverão ser contabilizados como despesas operacionais.
e) Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto sobre a renda.

Prova: ESAF - 2009 - Receita Federal - Analista Tributário - Prova 2 - Superior
2- A Companhia Alimentos Genéricos S.A. extraiu do seu Livro Razão, em 31 de dezembro de 2008, as seguintes contas e respectivos saldos:



Ao fim do exercício, o inventário de mercadorias foi calculado em R$ 3.800,00, o imposto de renda foi provisionado em 25% do lucro líquido contábil e o restante do lucro foi transferido para reservas.

Ao elaborarmos o balancete geral de verificação, a partir dos dados listados, certamente, encontraremos saldos contábeis, devedores e credores, no valor de
a) R$ 4.013,00.
b) R$ 3.911,00.
c) R$ 3.959,00.
d) R$ 3.876,00.
e) R$ 4.043,00.

Prova: ESAF - 2009 - Receita Federal - Analista Tributário - Prova 2 - Superior
3- No balanço de encerramento do exercício social, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia.

No ativo patrimonial, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, compondo os seguintes grupos:
a) ativo circulante; ativo realizável a longo prazo; investimentos; ativo imobilizado; e intangível.
b) ativo circulante; ativo realizável a longo prazo; e ativo permanente, dividido em investimentos, ativo imobilizado e ativo diferido.
c) ativo circulante; e ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.
d) ativo circulante; ativo realizável a longo prazo; investimentos; ativo imobilizado; e ativo diferido.
e) ativo circulante; e ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e diferido.


A Companhia Cereais Sereias, em 31 de dezembro de 2008, apresentou o seguinte rol de contas e saldos:



Ao realizar o levantamento do balanço patrimonial, o Contador da empresa certamente encontrará um Ativo total no valor de
a) R$ 5.625,00.
b) R$ 6.000,00.
c) R$ 5.905,00.
d) R$ 5.720,00.
e) R$ 6.100,00.




quarta-feira, 14 de maio de 2014

ANALISE DO BALANÇO PATRIMONIAL

O objetivo da Análise de Balanço é oferecer um diagnóstico sobre a real situação econômica-financeira da organização, utilizando relatórios gerados pela Contabilidade e outras informações necessárias à análise, relacionando-se prioritariamente a utilização por parte de terceiros.
O produto da análise de Balanço é apresentado em forma de um relatório que inclui uma análise da estrutura, a composição do patrimônio e um conjunto de índices e indicadores que são cuidadosamente estudados e pelos quais é formada a conclusão do analista.

Segue abaixo um vídeo na qual explica como fazer a análise de um balanço: